sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Hidreletrica de Belo monte


Entre todas as formas de energia, eletricidade é uma das mais convenientes: pode ser transmitida a longas distâncias e penetra em nossas residências ou fábricas por fios que atingem os locais mais inacessíveis, onde pode ser convertida em iluminação, acionar máquinas e equipamentos elétricos e eletrônicos.
O Brasil é bem dotado em recursos hídricos e gera mais de 80% da eletricidade em usinas hidrelétricas que têm todas as vantagens em relação às outras opções: é a mais barata, não poluente e, sobretudo, renovável. Pode funcionar por muitas décadas sem usar combustível, o que não é o caso das térmicas ou nucleares. Itaipu é um exemplo.
O problema é o futuro. Como expandir a produção de hidreletricidade?
A Empresa de Planejamento Energético (EPE) fez levantamentos de pelo menos 20 empreendimentos hidrelétricos em várias regiões do País, incluindo a Amazônia, com potência total de 32 milhões de quilowatts. Há cerca de 16 milhões de quilowatts disponíveis na Amazônia, além de Belo Monte.
Usinas hidrelétricas têm aspectos negativos com a inundação de áreas que afetam populações de ribeirinhos, além de induzir desmatamento em torno da usina. Em compensação, beneficiam até milhões de pessoas que vivem a grandes distâncias.
Positivo
Negativo
Definição: Mercosul é um bloco econômico que comercializam entre si com a isenção de impostos.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Região Concentrada do Sudeste



As favelas estão concentradas sobretudo em cidades das regiões Norte, Sul e Nordeste. No Sudeste e no Centro-Oeste, os índices são menores. Estudo do IBGE avaliou ainda o transporte e o meio ambiente.

Problemas na Região do Sudeste



Dados, consequências, problemas, aquecimento global.

Industria de Base



O Estado de São Paulo é o terceiro no número de postos para os cursos  de qualificação, oferecendo 1.021 vagas. O Rio de Janeiro é o primeiro, promovendo 4.602 oportunidades e o Rio Grande do Sul o segundo, registrando 1.192 colocações na especialização que possibilita o ingresso no mercado petrolífero. No total são 11.671 vagas divididas em 14 Estados da federação, todos contam com obras da Petrobrás. O curso de nível básico tem duração de 3 meses, já o superior vai durar um ano.

Agricultura na região



A Região Sudeste é a mais rica do país, formada pelos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.

Apesar de a indústria ser a principal fonte de receita para os Estados da região sudeste, a agricultura também é importante.

A agricultura no sudeste tem elevado padrão técnico e produtividade. Entre os produtos de maior destaque estão: o café, a laranja, a cana-de-açúcar e uma grande variedade de frutas.

Os solos da região sudeste do Brasil são férteis e as plantações de café são importantes no interior de Minas Gerais.

O Sudeste também é responsável pela maior parte da produção de cana-de-açúcar do Brasil, que é destaque na Baixada Fluminense, na Zona da Mata mineira e no estado de São Paulo.

Já a produção de laranjas, é realizada principalmente no estado de São Paulo, que responde por 80% da produção nacional.

Além desses produtos, a agricultura do Sudeste também é forte na produção do algodão, do milho, do arroz, da mamona e do amendoim.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Comercial




Público Alvo: Homens

Estratégia: Imagine o Pão de Açúcar se rompendo aos olhos do povo carioca em uma linda tarde de sol do Rio de Janeiro. Mas não se trata de nenhum terremoto. O gigante de pedra que repousava há séculos no lugar do cartão postal mais famoso do Brasil, ao lado do Cristo Redentor, apenas se levantou e deu o primeiro passo em direção ao mar, rumo ao horizonte.... Iria ser "maneiro"

Urbanização, Consumismo e Problemas Ambientais

As cidades apresentam maior índice de consumismo, por isso, com a urbanização, aumentam a quantidade desse erro. O consumismo causa problemas ambientais, porque ao comprar muita coisa, você está incentivando o produto a ser mais fabricado. Por isso, o processo do consumismo causa problemas ambientais antes, durante e depois de seu processo, causando assim vários problemas ambientais, como as ilhas de calor, as chuvas ácidas e as inversões térmicas





Fonte: http://geoemtudo.blogspot.com.br/2012/08/urbanizacao-consumismo-problemas.html

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Charges a favor do MST

Charges sobre o MST

Charge sobre o MST

Histórico do MST



O Brasil vivia uma conjuntura de duras lutas pela abertura política, pelo fim da ditadura e de mobilizações operárias nas cidades. Como parte desse contexto, entre 20 e 22 de janeiro de 1984, foi realizado o 1º Encontro Nacional dos Sem Terra, em Cascavel, no Paraná. Ou seja, o Movimento não tem um dia de fundação, mas essa reunião marca o ponto de partida da sua construção.
A atividade reuniu 80 trabalhadores rurais que ajudavam a organizar ocupações de terra em 12 estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Bahia, Pará, Goiás, Rondônia, Acre e Roraima, além de representantes da Abra (Associação Brasileira de Reforma Agrária), da CUT (Central Única dos Trabalhadores), do Cimi (Conselho Indigenista Missionário) e da Pastoral Operária de São Paulo.
Os participantes concluíram que a ocupação de terra era uma ferramenta fundamental e legítima das trabalhadoras e trabalhadores rurais em luta pela democratização da terra. A partir desse encontro, os trabalhadores rurais saíram com a tarefa de construir um movimento orgânico, a nível nacional. Os objetivos foram definidos: a luta pela terra, a luta pela Reforma Agrária e um novo modelo agrícola, e a luta por transformações na estrutura da sociedade brasileira e um projeto de desenvolvimento nacional com justiça social.
Em 1985, em meio ao clima da campanha "Diretas Já", o MST realizou seu 1º Congresso Nacional, em Curitiba, no Paraná, cuja palavra de ordem era: "Ocupação é a única solução". Neste mesmo ano, o governo de José Sarney aprovou o Plano Nacional de Reforma Agrária (PNRA), que tinha por objetivo dar aplicação rápida ao Estatuto da Terra e viabilizar a Reforma Agrária até o fim do mandato do presidente, assentando 1,4 milhão de famílias.
A proposta de Reforma Agrária ficou apenas no papel. O governo Sarney, pressionado pelos interesses do latifúndio, ao final de um mandato de cinco anos, assentou menos de 90 mil famílias sem-terra. Ou seja, apenas 6% das metas estabelecidas no PNRA foi cumprida por aquele governo. Com a articulação para a Assembléia Constituinte, os ruralistas se organizam na criação da União Democrática Ruralista (UDR) e atuam em três frentes: o braço armado - incentivando a violência no campo -, a bancada ruralista no parlamento e a mídia como aliada.
Embora os ruralistas tenham imposto emendas na Constituição de 1988, que significaram um retrocesso em relação ao Estatuto da Terra, os movimentos sociais tiveram uma importante conquista. Os artigos 184 e 186 fazem referência à função social da terra e determinam que, quando ela for violada, a terra seja desapropriada para fins de Reforma Agrária. Esse foi também um período em que o MST reafirmou sua autonomia, definiu seus símbolos, bandeira e hino. Assim, foram se estruturando os diversos setores dentro do Movimento.
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Anos 90
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A eleição de Fernando Collor de Mello para a presidência da República, em 1989, representou um retrocesso na luta pela terra. Ele era declaradamente contra a Reforma Agrária e tinha ruralistas como seus aliados de governo. Foram tempos de repressão contra os Sem Terra, despejos violentos, assassinatos e prisões arbitrárias. Em 1990, ocorreu o II Congresso do MST, em Brasília, que continuou debatendo a organização interna, as ocupações e, principalmente, a expansão do Movimento em nível nacional. A palavra de ordem era: "Ocupar, resistir, produzir".
Em 1994, Fernando Henrique Cardoso vence as eleições com um projeto de governo neoliberal, principalmente para o campo. É o momento em que se prioriza novamente a agroexportação. Ou seja, em vez de incentivar a produção de alimentos, a política agrícola está voltada para atender aos interesses do mercado internacional e gerar os dólares necessários para pagar os juros da dívida pública.
O MST realizou seu 3º Congresso Nacional, em Brasília, em 1995, quando reafirmou que a luta no campo pela Reforma Agrária é fundamental, mas nunca terá uma vitória efetiva se não for disputada na cidade. Por isso, a palavra de ordem foi "Reforma Agrária, uma luta de todos".
Já em 1997, o Movimento organizou a histórica "Marcha Nacional Por Emprego, Justiça e Reforma Agrária" com destino a Brasília, com data de chegada em 17 abril, um ano após o massacre de Eldorado dos Carajás, quando 19 Sem Terra foram brutamente assassinados pela polícia no Pará. Em agosto de 2000, o MST realiza seu 4º Congresso Nacional, em Brasília, cuja palavra de ordem foi "Por um Brasil sem latifúndio".
Durante os oito anos de governo FHC, o Brasil sofreu com o aprofundamento do modelo econômico neoliberal, que provocou graves danos para quem vive no meio rural, fazendo crescer a pobreza, a desigualdade, o êxodo, a falta de trabalho e de terra.
A eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002, representou um momento de expectativa, com o avanço do povo brasileiro e uma derrota da classe dominante. No entanto, essa vitória eleitoral não foi suficiente para gerar mudanças significativas na estrutura fundiária, no modelo agrícola e no modelo econômico.
Os integrantes do MST acreditam que as mudanças sociais e econômicas dependem, antes de qualquer coisa, das lutas sociais e da organização dos trabalhadores. Com isso, será possível a construção de um modelo de agricultura que priorize a produção de alimentos, a distribuição de renda e a construção de um projeto popular de desenvolvimento nacional.
Atualmente, o MST está organizado em 24 estados, onde há 130 mil famílias acampadas e 370 mil famílias assentadas. Hoje, completando 25 anos de existência, o Movimento continua a luta pela Reforma Agrária, organizando os pobres do campo. Também segue a luta pela construção de um projeto popular para o Brasil, baseado na justiça social e na dignidade humana, princípios definidos lá em 1984.
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Antecedentes
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O MST é fruto da história da concentração fundiária que marca o Brasil desde 1500. Por conta disso, aconteceram diversas formas de resistência como os Quilombos, Canudos, as Ligas Camponesas, as lutas de Trombas e Formoso, entre muitas outras. Em 1961, com a renúncia do então presidente Jânio Quadros, João Goulart - o Jango - assumiu o cargo com a proposta de mobilizar as massas trabalhadoras em torno das reformas de base, que alterariam as relações econômicas e sociais no país. Vivia-se um clima de efervescência, principalmente sobre a Reforma Agrária.
Com o golpe militar de 1964, as lutas populares sofrem violenta repressão. Nesse mesmo ano, o presidente marechal Castelo Branco decretou a primeira Lei de Reforma Agrária no Brasil: o Estatuto da Terra. Elaborado com uma visão progressista com a proposta de mexer na estrutura fundiária, ele jamais foi implantado e se configurou como um instrumento estratégico para controlar as lutas sociais e desarticular os conflitos por terra.
As poucas desapropriações serviram apenas para diminuir os conflitos ou realizar projetos de colonização, principalmente na região amazônica. De 1965 a 1981, foram realizadas oito desapropriações em média, por ano, apesar de terem ocorrido pelo menos 70 conflitos por terra anualmente.
Nos anos da ditadura, apesar das organizações que representavam as trabalhadoras e trabalhadores rurais serem perseguidas, a luta pela terra continuou crescendo. Foi quando começaram a ser organizadas as primeiras ocupações de terra, não como um movimento organizado, mas sob influência principal da ala progressista da Igreja Católica, que resistia à ditadura.
Foi esse o contexto que levou ao surgimento da Comissão Pastoral da Terra (CPT), em 1975, que contribuiu na reorganização das lutas camponesas, deixando de lado o viés messiânico, propondo para o camponês se organizar para resolver seus problemas. Além disso, a CPT teve vocação ecumênica, aglutinando várias igrejas. Por isso, o MST surgiu do trabalho pastoral das igrejas católica e luterana.
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Reforma agrária e desenvolvimento
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Todos os países considerados desenvolvidos atualmente fizeram reforma agrária. Em geral, por iniciativa das classes dominantes industriais, que perceberam que a distribuição de terras garantia renda aos camponeses pobres, que poderiam se transformar em consumidores de seus produtos. As primeiras reformas agrárias aconteceram nos Estados Unidos, a partir de 1862, e depois em toda a Europa ocidental, até a 1ª Guerra Mundial. No período entre guerras, foram realizadas reformas agrárias em todos os países da Europa oriental. Depois da 2ª Guerra Mundial, Coréia, Japão e as Filipinas também passaram por processos de democratização do acesso a terra.
A reforma agrária distribuiu terra, renda e trabalho, o que formou um mercado nacional nesses países, criando condições para o salto do desenvolvimento. No final do século 19, a economia dos Estados Unidos era do mesmo tamanho que a do Brasil. Em 50 anos, depois da reforma agrária, houve um salto na indústria, qualidade de vida e poder de compra do povo.
Depois de 500 anos de lutas do povo brasileiro e 25 anos de existência do MST, a Reforma Agrária não foi realizada no Brasil. Os latifundiários, agora em parceria com as empresas transnacionais e com o mercado financeiro – formando a classe dominante no campo - usam o controle do Estado para impedir o cumprimento da lei e manter a concentração da terra. O MST defende um programa de desenvolvimento para o Brasil, que priorize a solução dos problemas do povo, por meio da distribuição da terra, criação de empregos, geração de renda, acesso a educação e saúde e produção e fornecimento de alimentos. 

Charges sobre o MST

 

Agricultura Tradicional Brasileira

Agricultura Moderna Brasileira

terça-feira, 3 de abril de 2012

Taxa de natalidade e mortalidade no Brasil

Taxa de natalidade Até recentemente, as taxas de natalidade no Brasil foram elevadas, em patamar similar a de outros países subdesenvolvidos. Contudo, houve sensível diminuição nos últimos anos, que pode ser explicada pelo aumento da população urbana — já que a natalidade é bem menor nas cidades, em consequência da progressiva integração da mulher no mercado de trabalho — e da difusão do controle de natalidade. Além disso, o custo social da manutenção e educação dos filhos é bastante elevado, sobretudo no entorno urbano.

Taxa de mortalidade

O Brasil apresenta uma elevada taxa de mortalidade, também comum em países subdesenvolvidos, enquadrando-se entre as nações mais vitimadas por moléstias infecciosas e parasitárias, praticamente inexistentes no mundo desenvolvido.
Desde 1940, a taxa de mortalidade brasileira também vem caindo, como reflexo de uma progressiva popularização de medidas de higiene, principalmente após a Segunda Guerra Mundial; da ampliação das condições de atendimento médico e abertura de postos de saúde em áreas mais distantes; das campanhas de vacinação; e do aumento quantitativo da assistência médica e do atendimento hospitalar.

 Taxa de mortalidade infantil

O Brasil apresenta uma taxa de mortalidade infantil de 22,58 mortes em cada 1.000 nascimentos(estimativa para 2007) elevada mesmo para os padrões latino-americanos. No entanto, há variações nessa taxa segundo as regiões e as camadas populacionais. O Norte e o Nordeste — regiões mais pobres — têm os maiores índices de mortalidade infantil, que diminuem na região Sul. Com relação às condições de vida, pode-se dizer que a mortalidade infantil é menor entre a população de maiores redimentos, sendo provocada sobretudo por fatores endógenos. Já a população brasileira de menor renda apresenta as características típicas da mortalidade infantil tardia.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Geografia do Brasil

A Geografia do Brasil é um domínio de estudos e conhecimentos sobre todas as características geográficas do território brasileiro. O Brasil é o quinto maior país do mundo em área descontínua: tem 1,7% das terras emersas e ocupa 47% da América do Sul. Se forem consideradas apenas as áreas contínuas, ele passa a ocupar a 4a posição, já que os Estados Unidos possuem dois territórios externos: Havaí e Alasca. Está localizado na porção centro-oriental do continente sul-americano (entre os paralelos de 5º16' de latitude norte e 33º44' de latitude sul, e entre os meridianos de 34º47' e 73º59' de longitude oeste),[1] com seu litoral banhado pelo oceano Atlântico. O Brasil tem uma área total de 8 514 876[2][3] km² que inclui 8 456 510 km² de terra e 55 455 km² de água. O ponto culminante do Brasil é o Pico da Neblina, com 2994 m;[4] o ponto mais baixo é o nível do mar. O Brasil faz fronteira com dez repúblicas sul-americanas: Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai, Venezuela e Guiana Francesa. Por comparação, o Brasil é um pouco menor em extensão territorial em relação aos Estados Unidos.
A maior parte de seu clima é tropical, embora algumas zonas possam ser classificadas como temperadas. O maior rio do Brasil, e também o mais extenso do mundo, é o Amazonas.[5][6] A floresta que cobre a bacia do rio Amazonas constitui quase a metade das florestas equatoriais da Terra.
O relevo do Brasil é formado por planaltos e planícies. Os planaltos ocupam a maior parte do território brasileiro. Os principais planaltos são o Planalto das Guianas no extremo norte e o Planalto Brasileiro no centro-oeste, no nordeste, no sudeste e no sul. As principais planícies são: a Planície Amazônica no norte, a Planície do Pantanal no sudoeste e a Planície Costeira ou Litorânea banhada pelo Oceano Atlântico.[7]
Os principais climas do Brasil são: equatorial no norte, semi-árido no nordeste, tropical na maior parte do país, tropical de altitude no sudeste e subtropical no sul.[8]
As principais bacias hidrográficas do Brasil são: a Bacia do rio Amazonas no norte, a Bacia do Tocantins-Araguaia no centro, a Bacia do São Francisco no leste, a Bacia do rio Paraná no centro-sul, a Bacia do Paraguai no sudoeste, a Bacia do Uruguai no extremo sul, a Bacia do Atlântico Sul no litoral sul, a Bacia do Atlântico Sudeste no litoral sudeste, a Bacia do Atlântico Leste no litoral leste, a Bacia do Atlântico Nordeste Oriental no nordeste e as Bacias do Parnaíba e a do Atlântico Nordeste Ocidental no meio-norte.[9]
O Brasil tem diferentes tipos de vegetação. Os principais são: a Floresta Amazônica no norte, a Mata dos Cocais no meio-norte, a Mata Atlântica desde o nordeste até o sul, a Mata das Araucárias no sul, a Caatinga no nordeste, o Cerrado no centro, o Complexo do Pantanal no sudoeste, os campos no extremo sul com manchas esparsas em alguns estados do país e a vegetação litorânea desde o Amapá até o Rio Grande do Sul.
FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Geografia_do_Brasil

Pesquisa revela que 99% da população brasileira têm preconceito contra o público LGBT

A divulgação do levantamento – aberta ao público – ocorre às 19h no Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações (Sintel), próximo a Unicap, e contará com a presença de Gustavo Venturi, professor de Sociologia da USP e responsável pelo estudo. A pesquisa foi realizado pela Fundação Perseu Abramo em parceria com a alemã Rosa Luxemburg Stiftung e pretende subsidiar ações e políticas públicas em direção à eliminação da discriminação e do preconceito contra as populações LGBT, de forma a diminuir as violações de seus direitos e a promover o respeito à diversidade sexual. O lançamento do estudo no Recife é uma iniciativa do Instituto Papai.
Na ocasião, serão apresentados os dados da investigação sobre as práticas sociais discriminatórias em razão da orientação sexual e da identidade de gênero das pessoas. A pesquisa revela também manifestações diretas e indiretas de atitudes preconceituosas que atingem as pessoas com identidades ou comportamentos sexuais que não correspondem aos preceitos da heteronormatividade dominante lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT).
A ação busca debater os problemas enfrentados pela população LGBT na semana em que ocorrerá a Parada da Diversidade. É uma forma de socializar o preconceito e cobrar políticas públicas que promovam a cidadania LGBT.
FONTE:http://tribunapopular.wordpress.com/2009/09/15/pesquisa-revela-que-99-da-populacao-brasileira-tem-preconceito-contra-o-publico-lgbt/

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Trânsito é lento para quem sai do Rio nesta véspera de feriado

RIO - Sair da cidade está exigindo paciência dos motoristas nesta sexta-feira pré-carnaval. Na Niterói-Manilha, há fluxo intenso até o sentido até o acesso à ViaLagos. São pelo menos cinco quilômetros com trânsito lento, em especial na altura do São Gonçalo Shopping.
Uma pista reversível, com oito quilômetros de extensão, foi aberta desde o pedágio de São Gonçalo até Itaboraí para aliviar o fluxo. A Avenida do Contorno também tem tráfego maior que normal para o horário.
A rodovia Washington Luis é outro lugar com pontos de lentidão tanto para quem chega quanto para quem sai da capital. No sentido Juiz de Fora, o trânsito está em meia pista na altura Areal devido à retirada do caminhão-tanque que explodiu ontem. O mesmo panorama é visto na Rodovia Presidente Dutra.
Na Avenida Brasil, o motorista também precisa de muita paciência. A chegada ao Centro tem pontos de tráfego totalmente paralisado, desde Parada de Lucas até a chegada ao Into. As principais retenções ficam em Penha, Guadalupe, Irajá, Cordovil e Benfica.